A opinião e do presidente da direção da Associação Recolher e Dar do Banco Alimentar delegação de Beja.
Tadeu de Freitas teme algumas dificuldades na “recolha de alimentos, pois as famílias vão consumir menos, e as empresas mais débeis, muitas delas, acabarão por fechar, e isso vai fazer-se sentir não só na nossa instituição como no apoio que prestamos às populações mais carenciadas. É o que eu prevejo, esperemos que esteja enganado”.