O dirigente da Confederação Nacional de Agricultura – CNA, Joaquim Manuel, mostra-se “muito cético” em relação à forma como os sucessivos governos tratam a agricultura, “sobretudo a agricultura familiar”, dando como exemplo “a gritante falta de mão de obra que o setor vive”.
Muito critico, adjetiva os responsáveis pela pasta da agricultura de “irresponsáveis”, e diz que “a aposta na valorização dos imigrantes é absolutamente decisiva para o futuro do mundo rural agrícola”.