O grupo espanhol Lucas, de Múrcia, vai ficar com a maioria do Vale da Rosa em parceria com o atual acionista, apurou o Jornal Económico.
O grupo espanhol Lucas, de Múrcia, vai ficar com a maioria do Vale da Rosa em parceria com o atual acionista, apurou o Jornal Económico.
O grupo espanhol de frutas e legumes fundada por Manuel Lucas González, localizada em El Raal (Murcia), ficará com a maioria do capital da Vale da Rosa – Sociedade Agrícola, mantendo-se no capital, com uma posição minoritária, o atual acionista António Silvestre Ferreira.
O grupo Vale da Rosa entrou em Processo Especial de Revitalização (PER), com uma dívida à banca que ronda os 17 milhões de euros, somando os empréstimos feitos à sociedade Vale da Rosa e à subsidiária Uval.
O acordo com o grupo Lucas é assim uma boa notícia para os bancos.
Na lista de créditos não subordinados, e com mais de 10% desses créditos, está o BPI (maior credor). Na lista de bancos credores, estará ainda, a CGD, o BCP, o BBVA, o Santander, o Novobanco, o Bankinter e o Banco Montepio.
Fonte: Jornal Económico