O presidente da Associação de Criadores do Porco Alentejano, cuja intervenção positivo “os caminhos e pistas apontados e que devem ser explorados”, isto para que a fileira do porco “não desapareça”, sem esquecer as principais ameaças.
Nuno Faustino, criticou a postura do ministério de agricultura e sublinha que “há muitos problemas no sector e na fileira do porco alentejano que merecem ser combatidos pelo governo”.