A Confederação Portuguesa das Coletividades de Cultura, Recreio e Desporto (CPCCRD) que representa milhares de coletividades de cultura, recreio e desporto em todo o país entregou, no verão passado, um documento ao Governo, que segundo esta estrutura, este “ ignorou a totalidade das propostas apresentadas”.
Vladimiro Matos afirma que “nem mesmo com o reforço da chamada bazuca financeira da UE houve a preocupação de ir ao encontro das necessidades das coletividades”.
O 2.º Secretário da Confederação Portuguesa das Coletividades de Cultura, Recreio e Desporto lamenta o silêncio do Governo. A Confederação espera que os grupos parlamentares tenham em atenção os problemas do associativismo popular e que “as propostas possam ser consideradas durante o debate do Orçamento do Estado na especialidade”.
Entre as propostas, a CPCCRD destacou a importância de regularizar as relações de trabalho existentes e de criar mais emprego no associativismo através de um programa próprio.