O Sindicato de Todos os Profissionais da Educação considera que “todos os profissionais afetos a este setor estão cansados, doentes, são mal pagos, e a maioria deles estão já estão com a reforma a bater-lhes à porta”.
André Pestana, dirigente do STOP, diz que “estas situações merecem uma profunda reflexão por parte do governo” e acrescenta que “estamos perante situações estruturais graves que não se resolvem com medidas paliativas”.