O dirigente da Associação Sócio Profissional Independente da Guarda lamenta que “o Alentejo deixasse de ser um paraíso no combate à COVID 19”, devido a comportamentos de irresponsabilidade cívica que observo nas aldeias, nos montes”.
José Alho, diz ter visto um desrespeito pelo cumprimento das regras da Direcção Geral de Saúde, que o leva a concluir “que, dentro de dois ou três meses, o pais voltará a ter que adoptar medidas drásticas se quiser combater eficazmente este maldito vírus” antevê o dirigente da ASPIG.
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