Apesar de terem sido investidos quase 4 mil milhões de euros no maior projeto hidroagrícola nacional, nos cinco concelhos do distrito de Beja que concentram 85% de olival moderno, a perda de população entre 2011 e 2021 superou os 7.500 habitantes.
Para o rosto do Movimento AMALENETEJO, José Soeiro, “a morte da região é da exclusiva responsabilidade dos decisores políticos que sempre relegaram o Alentejo para as calendas gregas”.