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Sexta-feira, Março 29, 2024

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Beja, Vidigueira e Aljustrel integram nova Rota Turística da Estrada Nacional 18

Beja, Vidigueira e Aljustrel são os três concelhos do Baixo Alentejo que passaram a fazer parte da nova Rota Turística da Estrada Nacional 18. A via percorre 14 municípios do país. O quilómetro zero situa-se na cidade da Guarda.

A iniciativa, conforme a Rádio Castrense já havia anunciado, partiu do Clube Escape Livre. Trata-se de uma rota turística da Estrada Nacional 18, que visa ligar a cidade da Guarda, na Beia Alta, a Ervidel, localizada no Baixo Alentejo, ao quilómetro 388.

Segundo os promotores, a ideia é “levar os turistas a percorrer os 388 quilómetros de extensão da EN18 que é a segunda Estrada Nacional mais extensa do país” logo a seguir à mítica Estrada Nacional 2, que percorre o país de Chaves a Faro, ao longo de 738 quilómetros e que no Baixo Alentejo passa por Ferreira do Alentejo, Aljustrel, Castro Verde e Almodôvar (Municípios que são igualmente associados da Rota Turística da EN2).

A nova rota da Estra Nacional 18 passa por 14 municípios: Guarda, Belmonte, Covilhã, Fundão, Castelo Branco, Vila Velha de Ródão, Nisa, Portalegre, Estremoz, Évora, Portel, Vidigueira, Beja e Aljustrel. No roteiro estão cinco Aldeias Históricas: Belmonte, Sortelha, Castelo Novo, Idanha-a-Velha e Monsanto e ainda duas regiões vitivinícolas: Beira Interior e Alentejo.

Paulo Arsénio, presidente da Câmara de Beja, disse na sessão de apresentação, que decorreu na Guarda, que “o percurso da EN18 entre Guarda e Ervidel “é um instrumento turístico absolutamente extraordinário, que pode potenciar os municípios agregados”.

Paulo Arsénio sublinha que se trata de “uma rota que começaremos agora a trabalhar para que possa ser um bom produto turístico no futuro para o território, à semelhança do que sucede com a emblemática Estrada Nacional 2”.

Paulo Arsénio, Presidente da Câmara de Beja, lembrou ainda que “são projetos como este, que contribuem muito para valorizar o Interior do país. As nossas potencialidades turísticas ficam claramente ampliadas através de produtos estruturados como este, que percorrem territórios que muitas vezes não tem holofotes turísticos, como, por exemplo, tem o Litoral”.

O presidente da autarquia Bejense frisa que, “é um produto muito interessante, que começa na serra da Estrela, acaba na planície alentejana e tem uma imensidão de concelhos e distritos para percorrer. Nós também temos uma oferta magnífica na nossa zona e na nossa região e, através deste projeto, queremos dar uma amplitude maior a tudo o que de bom temos para oferecer” conclui Paulo Arsénio.

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