Em resposta à nota emitida pelo Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Mineira (STIM), que a Rádio Castrense ontem divulgou na tarde de quinta-feira, 8 de agosto, onde o STIM afirmava ” ter sido impedido de entrar nas instalações da Almina Group para realizar um contato próximo e presencial com os seus associados”, a ALMINA, que gere a Mina de Aljustrel, em nota enviada à redação da Rádio Castrense, “vem esclarecer os acontecimentos mencionados e corrigir qualquer interpretação incorreta dos mesmos”.
- O Direito de entrada de representantes de qualquer sindicato numa empresa resulta dos motivos estabelecidos no quadro legal vigente.
- É necessário, antes de mais, referir que o contacto que o STIM pretendia realizar destinava-se a trabalhadores da empresa Derichebourg – Prestadora de Serviços de limpeza nas instalações da Almina.
- Contrariamente ao previsto na Lei, no caso concreto, não foi comunicado à ALMINA, pelos trabalhadores em questão a intenção da referida reunião, bem como a disponibilização do local para a realização da mesma.
- Assim, não estavam cumpridas as condições para a deslocação e entrada dos representantes do sindicato na empresa,
- Não é verdadeira a afirmação divulgada pelo sindicato relativamente à violação da Lei.