O Alentejo voltou a afirmar-se no panorama do enoturismo nacional, ao conquistar seis das principais distinções na 4.ª edição do Prémio Nacional do Enoturismo, promovido pela APENO – Associação Portuguesa de Enoturismo.
A Fita Preta foi distinguida como o Melhor Enoturismo de Portugal, reforçando o reconhecimento nacional e internacional da região enquanto destino de excelência. Também o talento individual alentejano foi destacado com a atribuição do prémio de Melhor Profissional a Luísa Rebelo, da Torre de Palma, em Monforte. No universo da gastronomia, o Alentejo conquistou novamente os holofotes: o restaurante da Quinta do Quetzal, na Vidigueira, foi distinguido como Melhor Restaurante, enquanto o chef David Jesus, do L’AND Vineyards, em Montemor-o-Novo, recebeu o prémio de Melhor Chef de Cozinha.
A relevância da região alentejana não se ficou pela experiência vínica e gastronómica. O Alentejo foi ainda premiado pelo seu compromisso com a inclusão e a sustentabilidade: o projeto da Adega Cooperativa da Vidigueira, Cuba e Alvito recebeu o prémio de Melhor Projeto Inclusivo, enquanto a Herdade da Malhadinha Nova foi reconhecida como Melhor Projeto Sustentável, reafirmando o papel da região na promoção de boas práticas e de um enoturismo responsável e consciente.
Este conjunto de distinções confirma o dinamismo do enoturismo alentejano, a sua capacidade de inovar sem perder a autenticidade e a excelência de que tem vindo a posicionar-se como uma referência nacional e internacional no setor.
Recorde-se que também na primeira edição das Chaves Michelin, uma categoria do guia mais famoso do mundo que agora premeia também os melhores hotéis portugueses, a região viu distinguidos quatro enoturismos: Quinta do Paral (Vidigueira), Torre de Palma Wine Hotel (Monforte), Herdade da Malhadinha Nova (Albernoa) e São Lourenço do Barrocal (Monsaraz).
