A Comissão Dinamizadora da Plataforma Cidadã “SIM! O Aeroporto de Beja é parte da solução” reúne com o Ministro das Infraestruturas, João Galamba, no próximo dia 13 de março, pelas 9:30h da manhã, na sede do Ministério das Infraestruturas, em Lisboa, anuncia a Plataforma.
A Comissão Dinamizadora “sublinha e saúda a prontidão da resposta do Senhor Ministro à solicitação que lhe havia sido dirigida no passado dia 1 de Março”.
A Comissão Dinamizadora estará representada na reunião pelos seguintes elementos:
· Agostinho Mourato Grilo, ex-Administrador da EDAB
· João Proença, Presidente da Casa do Alentejo
· José Soeiro, ex-Deputado eleito pelo círculo eleitoral de Beja
· Manuel Valadas, Porta-Voz da Plataforma Cidadã
· Manuel Tão, Investigador e Professor da Universidade do Algarve.
«A Comissão Dinamizadora fará entrega ao Senhor Ministro das Infraestruturas do “Dossier Digital” que fundamenta a pretensão da Plataforma Cidadã de ver incluídos, ainda no PNI 2030 e/ou PRR, os investimentos necessários nas acessibilidades prioritárias e estratégicas, que considera de Interesse Nacional, designadamente as ferroviárias (Linha do Alentejo Casa Branca-Beja-Ourique com a indispensável variante ao Aeroporto de Beja e a concordância para Évora) fundamentais para o bom aproveitamento de todas as potencialidades reconhecidas do Aeroporto de Beja mas igualmente estratégicas para o Complexo de Sines, para o setor Agrícola e Agro-Industrial, o Turismo e o transporte de passageiros de qualidade, para além dos impactos positivos para o combate às assimetrias regionais, a defesa do ambiente e a garantia de novas oportunidades de desenvolvimento de um território que representa mais de um terço do território nacional» explica a mesma fonte em comunicado.
Entre a documentação que constitui o “Dossier Digital” constam os principais documentos produzidos pela Plataforma Alentejo e pela Plataforma Cidadã, «entre os quais o trabalho incontornável do Investigador e Professor Manuel Tão ” O Alentejo como parte integrante da Euro-Região do Sudoeste Peninsular”, bem como o Estudo da REFER de Maio de 2015 e alguns documentos que demonstram os elevados prejuízos resultantes dos atrasos no arranque das obras nele preconizados mas, sobretudo, o risco maior e imediato que pode resultar para os cofres do Estado, que podem ser superiores a 100 milhões de euros, da não execução das obras propostas e que no presente ainda podem beneficiar de financiamentos da UE a fundo perdido iguais ou mesmo superiores a 80% » conclui.