O dirigente do STOP, André Pestana, defende a devolução do tempo de serviço dos professores a um ritmo de 50% ao ano, em alternativa aos 20% previstos no programa de Governo.
No final de uma reunião com o ministro da Educação, Fernando Alexandre, o dirigente do STOP disse que o excedente orçamental permite uma devolução mais rápida, e avisa o Governo que “se as promessas não forem cumpridas os professores não vão ficar calados”.