Governo e patrões defendem que o cálculo das despesas com o teletrabalho deve ser definido na contratação colectiva. CGTP e UGT querem mexidas na lei para garantir que os trabalhadores não assumem despesas que são das empresas.
O STAL defende “que deve ficar claro na lei que o trabalhador tem direito a ser ressarcido pelas despesas com o teletrabalho”, como revela o delegado em Beja, Vasco Santana.