No entender da Plataforma Alentejo, os 1104 milhões de euros com que o Alentejo vai contar até 2030, têm que gerar “desenvolvimento e coesão territorial”.
Claudino Matos, desta Plataforma, sublinha que “os fundos comunitários que a região vai receber são fundamentais e não podem ser desperdiçados”. Este responsável acrescenta que “são essenciais para consolidar o desenvolvimento que o Baixo Alentejo precisa”.