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Domingo, Junho 8, 2025
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COVID-19: Alentejo conta com 54 casos registados

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O Alentejo tem vindo a registar casos de infecção pelo novo Coronavírus de forma gradual.

Segndo o boletim epidemiológico da Direção Geral da Saúde atualizado esta quarta-feira, 01 de abril, a região do Alentejo regista 54 casos de infeção pelo novo Coronavírus, ou seja, mais quatro casos em relação ao dia de ontem.

Na região do Baixo Alentejo, concretamente no distrito de Beja, existem 11 casos positivos registados até agora, 68 pessoas encontram-se em vigilância ativa e existem ainda 81 pessoas que aguardam resultados dos testes à COVID-19.

Em Portugal há agora 8251 pessoas infetadas pelo novo Coronavírus. Há ainda 43 pessoas dadas como recuperadas.

Lamentavelmente, a COVID-19 já causou a morte a 187 pessoas em Portugal.

De acordo com a DGS, há neste momento 59457 casos suspeitos e ainda 4 957 pessoas a aguardar os resultados dos testes.

Bombeiros do Distrito de Beja “estão numa situação aflitiva”

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Sem meias palavras o presidente da Federação das Associações de Bombeiros do Distrito de Beja diz que a realidade “não pode ser ocultada”.

Domingos Fabela sublinha que “as nossas corporações de bombeiros estão numa situação aflitiva. É esta a realidade pura e dura”.

O mesmo acrescenta que “existe uma gritante escassez de equipamentos de proteção individual e com as normas que saíram da Direção Geral de Saúde vamos ficar numa situação inócua, ou seja, a nossa capacidade operacional é bastante reduzia!.

Domingos Fabela acrescenta que “os equipamentos que recebemos são manifestamente insuficientes” e, por outro lado, não temos capacidade financeira para ir ao mercado comprar material”.

Para o Presidente das Associações de Bombeiros do Distrito de Beja “a situação é muito complicada, é frustrante não conseguirmos dar respostas a eventuais situações que venham a ocorrer no âmbito da COVID 19, porque não temos condições para o fazer” lamenta este responsável.

“Quem vier para Ourique deve fazer quarentena” avisa Marcelo Guerreiro

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O presidente da Câmara de Ourique defende que “quem vier por estes dias para o concelho de Ourique, deve fazer quarentena.

“Se apelamos aos ouriqueneses para que fiquem em casa e cumpram as diretrizes da Direcção Geral de Saúde, temos que ser claros também no sentido de apelar à sensibilidade de quem vem para Ourique que faça quarentena, pois só assim, todos juntos ,conseguiremos combater com eficácia a COVID 19”.

O Presidente do Município de Ourique destaca que “nunca é demais relembrar que esta é uma batalha de todos, ninguém pode oscilar e os comportamentos preventivos são para cumprir escrupulosamente” salienta, Marcelo Guerreiro.

Federação das Associações de Agricultores do Baixo Alentejo atesta que a agricultura não pode parar

“A agricultura não para. Não pode parar.”  As palavras são de Rui Garrido Presidente da Federação das Associações de Agricultores do Baixo Alentejo.

O Presidente da FAABA acentuou que “a agricultura não pode parar porque os animais precisam de comer, as culturas continuam os seus ciclos biológicos e por isso têm de continuar a ser tratados, as frutas e os legumes têm de ser apanhados. Alguns receios que temos é que não falhem, para alguns alimentos, o transporte e os canais de escoamento. Tirando isso, devemos continuar a trabalhar com normalidade, com precauções acrescidas, por exemplo, em colheita de culturas que exigem mais gente e maior proximidade entre as pessoas”.

Uma das preocupações manifestadas ainda por Rui Garrido relaciona-se com as consequências da falta prolongada de chuva, razão pela qual sublinhou que, “à margem de uma reunião do Conselho para o Acompanhamento do Regadio de Alqueva – CAR Alqueva, de que a FAABA faz parte, poderia ter trocado impressões com a Ministra da Agricultura sobre esta situação, caso a Ministra tivesse presidido à reunião, o que não aconteceu por “motivos de força maior”, relacionados com a situação que o país vive atualmente.

Retificamos e contextualizamos, a pedido do próprio, a notícia anterior sobre esta matéria. Esta foi apenas uma nota e não uma crítica. E ressalvamos que não estava agendada nenhuma reunião da FAABA com a Ministra da Agricultura. Por outro lado, a chuva dos últimos dias faz antever melhorias no desenvolvimento vegetativo das plantas, importando, contudo, ir monitorizando a evolução da situação.

“O futuro do Campeonato de Portugal “está nas mãos da F. P. Futebol”

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Para o presidente do Mineiro Aljustrelense, a única equipa do Baixo Alentejo no Campeonato de Portugal, Série D, “o futuro da competição, que foi interrompida depois do surgimento da COVID 19, “está nas mãos da Federação Portuguesa de Futebol”. Segundo Rui Saturnino, “neste momento verifico que há vários interesses consoante as ambições dos clubes, os que lutam para descer e os que querem subir”.

A Comissão dos clubes que estão a participar no Campeonato de Portugal apresentaram uma proposta à Federação para que sejam criadas duas séries nesta competição. “Creio que criação de dois patamares seria a ideia mais interessante e até foi recebida com apreço pela Federação. Vamos ver o que decide, sendo que não está posta de parte, tal como aconteceu com os escalões de formação, das competições serem canceladas” afirma Rui Saturnino.

Saturnino julga que “no final desta semana já haverá uma resposta a esta que é a nossa principal interrogação de momento” frisa o presidente da equipa tricolor.

COVID-19: Mais cinco casos registados no Alentejo

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O Boletim Epidemiológico da Direção Geral da Saúde, atualizado ao início desta tarde, revela que o Alentejo já conta com mais cinco casos de infeção pelo novo Coronavírus. A região regista agora um total de 50 casos. O Alentejo é também a única região do continente nacional que, felizmente, não tem qualquer óbito por COVID-19.

Em todo o território nacional, há já 7443 pessoas infetadas. Existem ainda 4610 pessoas a aguardar os resultados das análises realizadas.

Quanto ao total de doentes recuperados, sobe agora aos 43.

No Boletim epidemiológico de hoje, a DGS sublinha ainda a existência de 52086 casos suspeitos em Portugal.

Portugal soma, à data de hoje, 160 vítimas mortais por COVID-19.

Portugueses preferem Aeroporto de Beja, revela sondagem

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De acordo com uma sondagem divulgada ontem, 30 de março, realizada pela Intercampus para o Jornal de Negócios e CM/CMTV, a cidade de Beja é a localização preferida pelos inquiridos para ser o local do novo aeroporto.

Na sondagem, na qual foram realizadas 611 entrevistas, a localização do novo aeroporto em Beja teve, uma correspondência de 18,8%. Já o Montijo obteve 15,5%.

Os inquiridos nesta sondagem, tinham como opções de escolha Beja, Montijo, Alcochete, Alverca, Ota e a existência apenas no Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa.

Aeroporto de Beja é o único no Continente português com capacidade para acolher o AirBus A-380

Beja e Montijo foram as opções mais fortes entre os inquiridos, mas nenhuma das possibilidades apresentou consenso. A seguir a estas, seguiu-se uma hipotética localização Alcochete com escolha de 11,3%, Portela com 10% a achar que Portela é suficiente, Alverca com 5,7% e Ota com 4,7%. Nesta sondagem 33,9% dos inquiridos não soube responder às questões colocadas.

A opção do novo Aeroporto no Montijo é a mais defendida pelos inquiridos residentes na região de Lisboa, com 19,3%. Para estes, Beja é a segunda melhor solução (16,9%), seguindo-se Alcochete (15,1%), Portela (14,5%), Alverca (10,8%) e Ota (3%). Já a localização do Aeroporto em  Beja recolhe o apoio de 42,2% dos inquiridos que moram no Alentejo.

Quanto ao poder de veto, relativamente à construção do Novo Aeroporto no Montijo, por parte dos municípios da Moita e Seixal, 59,1% considera que o deviam fazer, enquanto 26,5% entende que não devem ter esse direito.

A maioria dos inquiridos, 77,1%, considera ainda que as populações abrangidas pela construção do futuro aeroporto complementar devem ser ouvidas em referendo. Apenas 13,7% dos inquiridos entende que não.

O Governo e a ANA – Aeroportos assinaram, no início de 2019, um acordo para o reforço da capacidade aeroportuária da região de Lisboa, envolvendo um investimento no atual aeroporto General Humberto Delgado e na construção do Montijo da ordem dos 1,15 mil milhões de euros. Apesar da contestação por parte de autarcas, ambientalistas e outras entidades sobre a localização da futura infraestrutura, o Governo tem afirmado que a decisão está tomada e que não irá reabrir essa discussão.