A Associação Solidariedade Imigrante teme que o regime de precariedade em que se encontram centenas de imigrantes que trabalham no Alentejo, “posso fazer com que queiram sair da região”.
Alberto Matos, presidente da Delegação de Beja da SOLIM, diz que se isso acontecer “será demograficamente desastroso para a região”.