“ Tempos de muita dificuldade estão a ser vividos pela agricultura, o futuro é incerto”, são desabafos de quem é confrontado com um período de seca, face a um outono quente e seco a que se junta agora a crise energética.
José da Luz Pereira diz não ter dúvidas que se está a viver um dos momentos mais difíceis da agricultura de sequeiro “e que se pode estender a todo o setor agrícola”.
O dirigente da Associação de Agricultores do Campo Branco enfatiza que “com o aumento de todos os fatores de produção, devido à crise energética, será impossível continuar a trabalhar nestas condições no sequeiro”.
José da Luz Pereira afirma que o preocupa “este cenário em que tudo está adiado”.
