O Movimento Unitário de Reformados Pensionistas e Idosos ironiza ao afirmar que ainda os “aumentos fabulosos” para 2024 não chegaram aos reformados, e já há vozes “do além” a gritarem que a Segurança Social não aguenta, e que tem de cortar nas pensões.
O MURPI repudia este pensamento e reafirma a necessidade da atualização das pensões e dos apoios sociais, por serem um “imperativo legal, social e civilizacional” afirma a presidente da direção, Isabel Gomes.