O Movimento Unitário de Pensionistas, Reformados e Idosos acusam o primeiro-ministro de “ter prometido um aumento do complemento solidário para idosos, no âmbito do próximo Orçamento do Estado e um suplemento para pensões mais baixas a meio do ano se a execução orçamental revelar equilíbrio e folga suficiente”.
O MURPI adjetiva a postura do governo de “vergonhosa” e diz que “estes apoios, anunciados em vésperas de eleições autárquicas, revelam a falta de respeito pelos reformados, porque, mais uma vez, se lhes acena com uma cenoura e uma mão cheia de nada, em vez de se lhes assegurar pensões dignas” como sublinha a presidente da direção, Isabel Gomes.