O Movimento Unitário de Reformados Pensionistas e Idosos vem dizer em comunicado que “as pensões para 2025 não vão alterar o quadro de empobrecimento progressivo dos reformados e idosos”.
O MURPI exige um aumento mínimo de 70 euros e a criação de dois novos escalões de pensões para que quem trabalhou e sempre fez os seus descontos possa ter uma pensão condigna.
Isabel Gomes, a presidente do MURPI, lamenta que “em pleno século XXI muitos pensionistas tenham que andar a pedir para poder comer, pois as reformas que recebem são manifestamente insuficientes para fazer face às suas necessidades”.


















