Na reunião negocial com os sindicatos dos trabalhadores da Função Pública o Governo manteve tudo na mesma, recusou aumentos salariais ou repor os 25 dias de férias que estiveram em vigor até 2014 e a única “novidade” foi a proposta de um aumento de 10 cêntimos em 2027, 2028 e 2029 do subsídio de refeição.
Vasco Santana, delegado no Alentejo do STAL – Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local – avalia este aumento, que irá resultar num subsídio de 6,30 euros em 2029, como “perfeitamente miserável”, e critica o governo por estar a desinvestir nos funcionários públicos.















