A FNAMacusa, uma vez mais, o Ministério da Saúde de ainda não ter apresentado medidas capazes de “atrair e fixar médicos, continuando assim sem conseguir travar a destruição do Serviço Nacional Saúde.
“A política do Ministério de Manuel Pizarro continua a ser responsável pelo encerramento dos Serviços de Urgência e de camas de Cuidados Intensivos, por falta de médicos, com potenciais fatalidades e consequências muito graves para os doentes” afirma a Federação Nacional dos Médicos, que mantém a greve agendada para 14 e 15 de Novembro.