A Federação Nacional dos Médicos lamenta que num país onde 1 milhão e 700 mil pessoas não têm médico de família, ao invés de se criarem condições de trabalho para atrair e fixar médicos no SNS, o Ministério da Saúde insiste na engenharia administrativa para camuflar debilidades. Trata-se de uma limpeza artificial, um apagão, cuja intenção é meramente propagandística” refere a Nota à Imprensa.
Como essa atualização, diz a FNAM, “não é possível ser feita no prazo dado para o efeito, e como se sabe 15% a 20% dos utentes não têm os dados completos, podemos esperar uma redução absolutamente artificial da dimensão das listas de utentes”.
