A Federação Nacional dos Médicos – FNAM – reuniu com o Ministério da Saúde liderado por Ana Paula Martins, onde não foi possível assinatura do protocolo negocial por este não incorporar as soluções para atrair médicos para o Serviço Nacional de Saúde .
A FNAM exige “a inclusão da revisão da grelha salarial de forma transversal para todos os médicos – sejam médicos em contratos de função pública, sejam CIT pré ou pós 2013 – reposição da jornada semanal de trabalho para 35 horas e a revisão da legislação publicada pelo anterior executivo relativa à Dedicação Plena, Unidades de Saúde Familiares, Centros de Responsabilidade Integrados e Unidades Locais de Saúde”.