Os pais e encarregados de educação de crianças com necessidades educativas especiais deveriam poder contar com apoio especializado em cada etapa da aprendizagem, medidas de educação inclusiva que começam na primeira infância e prolongam-se até ao fim do ensino superior, mas na prática a realidade não é bem assim.
A denuncia é do líder do STOP – Sindicato de Todos os Profissionais da Educação, André Pestana, segundo o qual faltam profissionais na área da saúde para colocarem em práticas as ferramentas que permitam colmatar as necessidades educativas especiais que muitos alunos carecem.