A CIMBAL submeteu os contributos que julgou essenciais para a região, no âmbito da consulta pública promovida para o Plano de Recuperação e Resiliência.
“Não obstante se constatar que a esmagadora maioria das verbas são direcionadas para as áreas mais populosas, designadamente as áreas metropolitanas, é nosso entendimento que este instrumento deve disponibilizar recursos para o interior do país, nomeadamente para o Baixo Alentejo, de forma a poder concretizar investimentos absolutamente fundamentais e há muito aguardados (…e prometidos!)” lembra o presidente da Comunidade Intermunicipal do Baixo Alentejo, Jorge Rosa, revelando os principais projectos que considera “imprescindíveis para a região, aliás, já antes reivindicados aquando do Plano Nacional de Investimentos 2030”.