A Associação Protectora dos Diabéticos de Portugal reforça a urgência da criação de um sistema de gestão para resíduos de autocuidados perigosos de origem doméstica.
A associação relembra que “agulhas, lancetas, tiras reativas, usados para monitorizar e tratar a diabetes mellitus, colocam diariamente a saúde pública em risco”.
“Esta rede de recolha não só é necessária, como é urgente. Uma fração considerável da população com diabetes recorre diariamente ao autocontrolo e tratamento, e isto resulta na produção de uma enorme quantidade de resíduos perigosos”, afirma José Manuel Boavida, presidente da Associação Protectora dos Diabéticos de Portugal.