Para o presidente da Cáritas Diocesana de Beja, “o número de pessoas que têm vindo bater à nossa porta para pedir auxilio, nesta fase de pandemia não é, nem de longe nem de perto, semelhante ao verificado aquando da Troika”.
Isaurindo Oliveira revela que “de facto, tem-se verificado um aumento de pedidos de apoio mas, confesso, abaixo daquilo que nós esperávamos, felizmente. Contudo, estamos atentos e sempre disponíveis para ajudar quem de nós necessitar, esperando, repito, que o número de pessoas a precisar da nossa ajuda não aumente significativamente, o que a confirmar-se seria muito bom como calcula” realça o presidente da Cáritas Diocesana de Beja.
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