O Governo revelou, através da Comunicação Social, que autorizou aumentos de 40% no pagamento a médicos prestadores de serviços, facto que na ótica da Federação Nacional dos Médicos “acentua o desequilíbrio que já existe entre os vencimentos dos médicos e dos prestadores de serviços”.
A FNAM diz perceber agora, e lamenta, que a lógica do novo Governo – que deveria passar por soluções estratégicas e de futuro para fixar médicos no Serviço Nacional de Saúde – passa por dar continuidade a uma política de remendos, que, procurando dar resposta a problemas no imediato, apenas contribuem para acentuar os problemas estruturais do SNS”.