A Associação Socioprofissional Independente da Guarda considera que é “inqualificável” o estado a que chegaram os postos da GNR, sobretudo no Interior de Portugal.
José Alho, delegado em Beja da ASPIG, diz que a segurança das pessoas, e dos próprios agentes da autoridades, “estão colocadas em causa por falta de efetivos” lamentando que já “ninguém respeite a autoridade”.