A Valorização de Biorresíduos – Compostagem Doméstica e Comunitária é temática para uma campanha da Resialentejo que vai ser apresentada no próximo dia, 18 de abril, pelas 10h00, no Auditório da Resialentejo.
A Resialentejo, numa parceria com os municípios de Barrancos, Beja, Castro Verde, Mértola, Moura, Ourique e Serpa, está a implementar um projeto que visa incentivar o alargamento da atual rede de compostagem doméstica e a prática de compostagem comunitária, como forma de valorização dos biorresíduos.
A sessão pública tem como objetivo de apresentar o projeto e respetiva campanha de educação e sensibilização com vista à valorização de biorresíduos – compostagem doméstica e comunitária – que irá ser implementada nos 7 municípios aderentes.
Sublinha a Resialentejo que na sua área de intervenção recolhem-se aproximadamente 47 mil toneladas de resíduos por ano. Dessa quantidade global, cerca de 41% – o equivalente a quase 17 mil toneladas – são biorresíduos.
Perante estes dados “isto significa que, em média, cada pessoa produz 210kg de biorresíduos por ano”.
Estes resíduos são valorizáveis. Podem ser separados e aproveitados através da compostagem doméstica ou comunitária, numa medida complementar à recolha seletiva que é obrigatória em Portugal desde o início de 2023, adianta a empresa.
Ao participar na valorização de biorresíduos, aderindo à compostagem doméstica ou comunitária, está, com um gesto simples e sem custos, a contribuir para: Reduzir o desperdício; Diminuir a pegada ecológica; Produzir adubo natural; Contribuir para uma economia circular.