O nosso país inicia hoje o primeiro dia útil da situação de calamidade por causa da pandemia de covid-19. A partir de hoje dá-se a abertura condicionada de lojas, cabeleireiros, livrarias e comércio automóvel.
A utilização de máscaras passa a ser obrigatória nas lojas até 200 metros quadrados, que tenham a porta aberta para a rua. Já nos nos cabeleireiros e similares o atendimento é feito através de marcação.
Nos recintos fechados, a lotação máxima é de cinco pessoas por 100 metros quadrados. Também as repartições de finanças e as conservatórias abrem hoje, entre outros serviços públicos, mas com o atendimento a ser feito por marcação prévia e com o uso obrigatório de máscara.
Hoje vão reabrir as bibliotecas e passa ainda a existir a possibilidade de prática de desportos individuais ao ar livre.
No dia de hoje, as livrarias de rua, independentemente da sua área, podem abrir ao público, no âmbito do regresso à atividade do comércio local, bem como jardins e espaços exteriores de museus, palácios e diversos monumentos.
Quanto a funerais, passa também a ser possível a presença de familiares nas cerimónias.
Desde ontem que o uso de máscaras ou viseiras em transportes públicos e em supermercados é obrigatório, uma medida de proteção que se aplica também a estabelecimentos de ensino e creches, quando reabrirem, para funcionários docentes e não docentes e alunos que sejam maiores de 6 anos.
Depois de 45 dias consecutivos de estado de emergência, desde 19 de março, e devido ao abrandamento de novos casos, o nosso país encontra-se agora em situação de calamidade.
Portugal contabiliza 1.043 mortes associadas à covid-19 em mais de 25 mil casos confirmados de infeção.
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