A Associação Sistema Terrestre Sustentável considera que a proposta de Estratégia Nacional de Adaptação às Alterações Climáticas 2030, cuja consulta pública terminou esta semana, revela “fragilidades estruturais que impedem Portugal de responder de forma eficaz e socialmente justa aos impactos crescentes dos fenómenos extremos meteorológicos como ondas de calor, secas severas, chuvas torrenciais, incêndios rurais e erosão costeira”.
A ZERO destaca que a estratégia trata de modo “tangencial” aquilo que deveria estar no centro de qualquer resposta moderna e cientificamente robusta de adaptação a um clima em mudança: as soluções baseadas na natureza.
“Estas soluções são essenciais para restaurar rios e margens, aumentar a infiltração, proteger aquíferos, criar zonas de retenção natural em áreas urbanas, reforçar dunas e sapais enquanto barreiras naturais, e reduzir os custos das intervenções estruturais” detalha a associação ambiental ZERO.




















