O dirigente em Beja da Associação Sócio Profissional Independente da Guarda “não se espanta com o facto dos cidadãos não verem os militares da GNR na estrada a fazer patrulhamento”.
Segundo José Alho, “esta é uma verdade indesmentível para a qual há décadas que alertamos quem de direito, e como não fomos ouvidos, hoje é o que se vê, a falta de efetivos na GNR é algo inqualificável” lamenta o dirigente da ASPIG.