Com 80% de adesão, a greve dos profissionais de saúde no Algarve teve um impacto significativo nos hospitais e centros de saúde da região, com cirurgias e consultas suspensas e apenas serviços mínimos garantidos, revela a Federação Nacional dos Médicos.
Segundo a FNAM a ação visou reivindicar um “plano urgente de reforço de recursos humanos numa das zonas do país mais afetadas pela escassez de cuidados de saúde”.
Sem respostas efetivas por parte do Ministério da Saúde e da Administração da ULS Algarve, serão definidas novas formas de protesto, alerta este sindicato dos médicos.