O Lince-ibérico deixou de ser considerado uma espécie “em perigo” de extinção a nível ibérico e passou a ter uma classificação de “Vulnerável”, na Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas da União Internacional para a Conservação da Natureza.
Em 2001, o lince-ibérico foi a primeira espécie de felino a ser classificada como “Criticamente em Perigo. Desde então, a implementação de ações concertadas permitiu uma eficaz recuperação, tendo, em 2015, a espécie sido reclassificada globalmente para “Em Perigo”.
Em 2023, superou-se a barreira dos 2 000 linces-ibéricos na Península Ibérica, dos quais 291 em Portugal, facto que é assinalado como “notável” por parte do ambientalista, José Paulo Martins.