Fenprof e FNE insistem na recuperação do tempo de serviço em três e quatro anos, e recusam a ideia, proposta, apresentada pelo Governo aos sindicatos, que prevê devolver 50% do tempo de serviço congelado nos primeiros dois anos, mas mantém o prazo de cinco anos da proposta inicial.
Para o sindicalista Manuel Nobre, “os professores querem ser tratados de forma decente, e esta proposta do Ministro da Educação é tudo “menos isso”.