Durante a conferência de imprensa, realizada sexta-feira em Beja, as Misericórdias do Baixo Alentejo revelaram que a comparticipação do Estado terá que, num futuro próximo, atingir os 50% dos custos suportados por estas instituições”, contra os atuais 38% nas valências de lar, senão muitas delas podem fechar portas.
Francisco Ganhão, presidente do Secretariado Regional de Beja da União das Misericórdias Portuguesas, espera que na revisão dos acordos em curso seja assegurada a sustentabilidade das misericórdias, e para isso, “é necessário o aumento dos apoios por parte do Estado e das Autarquias”.