O presidente da Cáritas Diocesana de Beja vê com algum ceticismo os movimentos de voluntários que se disponibilizam parta ir buscar refugiados ucranianos, embora elogie “essa atitude altruísta”.
Isaurindo Oliveira diz que “se tratam de processos muito complicados, burocráticos” e por isso não vê “essas ações com pernas para andar, por mais boa vontade que tenhamos”.