O coordenador da Associação Solidariedade Migrante, sedeada em Serpa, diz que a situação dos trabalhadores emigrantes no distrito de Beja ”é miserável”
Alberto Matos refere que neste momento, em várias casas na freguesia de Baleizão, “passa-se fome”. O mesmo refere que “trabalhadores emigrantes que fizeram a campanha da azeitona, trabalhando e dando lucros aos donos da terra, que os exploraram miseravelmente, foram deixados ao abandono”.
Alberto Matos diz que a situação é de absoluta precariedade “miserável”. Este responsável refere que a situação “faz lembrar o pior do pior do tempo da fome negra, do fascismo, que levou os trabalhadores à luta. Esta escravidão acontece não só em Baleizão, mas em muitas aldeias dos concelhos de Beja, Serpa, Ferreira do Alentejo e Aljustrel” conclui.
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