O STAL (Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local) fez chegar ao Governo uma carta reivindicativa a “exigir proteção prioritária para trabalhadores de primeira linha”, neste caso em concreto, as associações humanitárias de bombeiros e sobretudo as questões laborais e de equipamentos de proteção.
“Perante a dimensão desta epidemia, o Governo deveria ter providenciado à criação de «uma reserva nacional, gerida por uma única entidade, designadamente a Proteção Civil», para garantir em tempo útil a proteção destes trabalhadores de primeira linha, evitando que se tornem também focos de transmissão do vírus” revelou à Rádio Castrense o coordenador no distrito de Beja do STAL.
Para Vasco Santana, “as preocupações que estão no ofício enviado ao Governo, demonstram as questões que afetam as associações humanitárias de bombeiros em geral e que centram atenções nas questões laborais e de proteção, pedindo intervenção prioritária para estas pessoas da «linha da frente» no combate à COVID 19.
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