De acordo com um Estudo Nacional sobre as Condições de Vida e de Trabalho dos Enfermeiros em Portugal, 55 por cento destes profissionais deseja a reforma antes do tempo, 65 por cento já pensou em mudar de profissão e 67 por cento não gostava que o filho fosse enfermeiro.
O coordenador no Alentejo do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses – SEP, Edgar Santos, diz que os dados “não constituem surpresa”, e que “são explicados por questões como a não progressão na carreira, as baixas remunerações e a carência de profissionais”.