O setor terciário continua a expressar preocupação quanto às medidas fiscais previstas no Orçamento de Estado para 2025 e ao impacto que terão nos seus negócios, destacando a necessidade de maior apoio aos trabalhadores independentes e às PMEs.
Um revela um inquérito da Fixando, realizado junto de 1.652 profissionais independentes e empreendedores do setor dos serviços, 41% dos inquiridos afirma que tem visto trabalhos serem adiados por parte dos clientes, como resultado das preocupações com a situação financeira do país.
O CEO da Fixando, Miguel Mascarenhas, reforçou esta ideia, afirmando que “com 98% do tecido empresarial composto por PMEs, uma descida de 1% no IRC dificilmente trará alívio suficiente para estas empresas”.