O Serviço de Cardiologia da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo efetuou no dia 9 de dezembro as primeiras ablações de Flutter Auricular Típico. O anúncio é feito pela ULSBA.
A técnica utilizada “consistiu no emprego de cateter de ablação por energia de radiofrequência irrigado para obtenção de bloqueio bidirecional do istmo cavotricuspide. Estre procedimento foi feito com sucesso em dois doentes” esclarece a Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo.
O Flutter auricular “é uma arritmia menos frequente que a fibrilhação auricular mas tem causas e consequências semelhantes nomeadamente em termos hemodinâmicos e de tromboembolismo” detalha a mesma fonte.
O crescimento sustentado do sector de arritmologia do Serviço de Cardiologia Hospital de Beja “é uma realidade permitindo hoje que os nossos doentes beneficiem de um amplo leque de técnicas e tratamentos em proximidade”.
O início do Pacing Cardíaco em 2003 “marcou o começo de um trajeto que inclui a colocação de Cardiodesfibrilhadores em 2007, Terapêutica de Ressincronização Cardíaca com implantação de Ressincronizadores Cardíacos em 2012, Ablação de Fibrilhação Auricular por técnica de crio em 2019 e a Ablação de Flutter em 2022”, detelha a ULSBA.
O sector de Arritmologia do Serviço de Cardiologia do Hospital de Beja, após o inicio pioneiro da ablação de Fibrilação Auricular na região Alentejo em 2019, “expande a sua atividade na área da electrofisiologia cardíaca para outras arritmias auriculares”, conlcui a mesma fonte.