Plataforma Alentejo advoga a ideia de que, “sem investimentos infraestruturantes, é utópico falar-se em coesão territorial, em desenvolvimento integrado e homogéneo”.
Claudino Matos, porta-voz deste movimento cívico, critica o facto do “Baixo Alentejo ter sido sempre esquecido, quando mais precisava de solidariedade política e económica”.