As reservas de sangue têm vindo a sofrer um decréscimo, consequência da crise pandémica, que levou menos gente a doar sangue.
Francisco Reis, da Associação de Dadores de Sangue de Beja revelou à Castrense que tem conhecimento de que a situação está controlada para resposta do dia-a-dia, nas reservas é notório o decréscimo.
E questionado sobre os grupos etários que estão a dar sangue, o dirigente associativo, diz que na base de dados da associação, não tem surgido numero significativo de dadores jovens.