A greve foi marcada pela FENPROF para a segunda semana de Dezembro e é motivada “pela intransigência negocial do Ministério da Educação”.
Para o sindicalista Manuel Nobre, a possibilidade de o Governo estar a “pensar em fechar as escolas devido ao numero crescentes de surtos de COVID-19 é a prova de que quer empurrar o problema com a barriga, aliás, como sempre” critica.