A Rádio Castrense está a promover um Suplemento Informativo em que auscultará os cinco presidentes das câmaras do Campo Branco.
O Objetivo é o de tentar perceber de que forma estão estas autarquias a gerir a dificilíssima situação provocada pela COVID 19.
As entrevistas aos autarcas poderão ser ouvidas nos blocos noticiosos e/ou no Sitio da Internet em www.radiocastrense.pt
O convidado de hoje é Nelson Brito, Presidente da Câmara Municipal de Aljustrel.
Para ouvir em 93 FM.
O STAL (Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local) fez chegar ao Governo uma carta reivindicativa a “exigir proteção prioritária para trabalhadores de primeira linha”, neste caso em concreto, as associações humanitárias de bombeiros e sobretudo as questões laborais e de equipamentos de proteção.
“Perante a dimensão desta epidemia, o Governo deveria ter providenciado à criação de «uma reserva nacional, gerida por uma única entidade, designadamente a Proteção Civil», para garantir em tempo útil a proteção destes trabalhadores de primeira linha, evitando que se tornem também focos de transmissão do vírus” revelou à Rádio Castrense o coordenador no distrito de Beja do STAL.
Para Vasco Santana, “as preocupações que estão no ofício enviado ao Governo, demonstram as questões que afetam as associações humanitárias de bombeiros em geral e que centram atenções nas questões laborais e de proteção, pedindo intervenção prioritária para estas pessoas da «linha da frente» no combate à COVID 19.
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“Os lares têm todos que merecer a mesma atenção, estejam ou não ilegais”. Quem o diz é Casimiro Menezes.
O presidente do Movimento Unitário de Reformados Pensionistas e Idosos diz que “o momento grave que o país atravessa não nos deve desviar do essencial”.
Casimiro Menezes sublinha que “não é importante, agora, estarmos a falar dos Lares que estão legais ou ilegais, o importante é que nos centremos no impedimento da propagação do vírus pois, a COVID 19 não olha a ilegalidades ou legalidades, propaga-se de uma forma incrível, por isso devemos dar atenção a todas as instituições” realça o presidente do MURPI.
A Associação de Criadores do Porco Alentejano, de Ourique, completou na passada sexta-feira 30 anos de existência.
Em declarações à Rádio Castrense, o presidente da ACPA afirmou que se trata de uma “data histórica”, realçando que “o porco alentejano tem um potencial inigualável, apesar dos dias cinzentos e de grandes duvidas que vivemos”
Segundo Nuno Faustino” ao invocar os trinta anos de vida e de trabalho da ACPA, vêm-nos à memória todos os que deram contributos firmes para a sua afirmação e para a projeção de Ourique como Capital do Porco Alentejano, sendo incontornável relembrar o Presidente José Cândido Nobre, fundador e grande impulsionador do Porco Alentejano e de todo o Mundo Rural”.
Nuno Faustino acrescenta que “vivemos tempos especiais, complicados, em que cada um tem um papel importante na construção do bem para todos. Este é um tempo de manter a firmeza da consciência do potencial agroalimentar da nossa terra, da capacidade produtiva dos nossos criadores e da convergência de vontades para superarmos este desafio de saúde pública e recolocarmos as dinâmicas na afirmação da fileira do porco alentejano” observou o presidente da ACPA, Nuno Faustino.
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O terceiro período escolar vai contar com aulas à distância e desta forma, o regresso à Telescola. Algo que nos remete aos anos 60 do Século passado.
Mas esta foi uma das soluções encontradas pelo Governo para minimizar o impacto do encerramento das escolas. As aulas presenciais poderão ocorrer em maio, para os alunos do 11.º e 12.º ano, contudo nada está garantido. Tudo depende do evoluir da Pandemia da Covid-19.
A partir do dia 20, todas as aulas serão transmitidas através da RTP Memória, disponível no cabo, satélite e Televisão Digital Terrestre, para alunos do primeiro ao nono ano.
Os mais pequenos, entre os 3 e os 6 anos, também terão algumas atividades do pré-escolar para assistir, mas na RTP2.
Assim, de acordo com o Primeiro-ministro, todo o terceiro periodo irá prosseguir com ensino à distância”, nomeadamente no ensino básico, do primeiro ao nono ano”. A emissão de televisão com conteúdos pedagógicos irá complementar o trabalho dos professores” destacou António Costa.
Quanto à avaliação, será feita pelos professores, pois são “quem melhor conhece os alunos nos respetivos estabelecimentos de ensino, sem exames do nono ano e sem provas de aferição” destaca António Costa. O Primeiro-ministro garantiu ainda que, “neste quadro será mantido o regime especial de apoio às famílias com filhos menores de 12 anos”.
As emissões da RTP Memória podem ser vistas no canal 7 da TDT, no canal 100 do MEO, posição 19 na NOS, posição 17 na Vodafone e posição 13 na NOWO.
A RTP 2 transmite na posição 2 em todos os operadores e na TDT.
O futuro campeão distrital da 1ª Divisão vai ser decidido pelos clubes que estavam a participar nesta competição, que foi interrompida devido à COVID 19, quando o Moura liderava a tabela classificativa, com 10 pontos de vantagem.
Segundo o técnico do Penedo Gordo, António Calatróia, “se os clubes decidirem que o Moura deve ser o Campeão Distrital, será de todo justo, pois não só era a melhor equipa, como liderava o campeonato com dez pontos de vantagem”
Calatróia diz não acreditar “que alguém coloque obstáculos à subida da equipa da Margem Esquerda, eu pelo menoseu não coloco, acho justo que sejam eles a subir” realça o técnico da equipa do concelho de Beja.
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De acordo com a Direção Geral de Saúde, através do Boletim sobre a COVID-19, atualizado há pouco, a região do Alentejo regista 139 casos de infetados por Coronavírus. Felizmente não há mortes a registar na nossa região.
A nível nacional existem agora 16585 casos ativos de infeção pelo novo Coronavírus. Neste momento, 3611 pessoas aguardam pelos resultados dos testes realizados à COVID-19.
A DGS dá conta ainda da existência de 504 vítimas mortais em território nacional.
Há ainda 277 pessoas que já recuperaram da doença.
Desde o dia 1 de janeiro, que se registam 136 mil 243 casos suspeitos, segundo a DGS.
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A CAP-Confederação dos Agricultores de Portugal, congratula-se, em nota de imprensa, com a publicação esta semana, pelo Governo, da portaria que possibilita, face à acentuada quebra das vendas e consequente descida de preço, alargar aos pequenos frutos o regime extraordinário de retirada de produto do mercado.
Ainda assim, a CAP entende que “devem ser ponderadas outras medidas adicionais a serem adotadas no curto prazo pelo Ministério da Agricultura, que permitam fazer frente às graves dificuldades sentidas pelos produtores”.
Nesse sentido, a CAP “considera que, à semelhança do que aconteceu com os pequenos frutos, o mecanismo de retirada de produto do mercado deve ser alargado a todos os sectores de produção”.
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