Festival “Summer End” de regresso a Almodôvar em setembro
O festival “Summer End”, organizado pela Câmara Municipal de Almodôvar, está de regresso, após dois anos sem ter sido realizado por causa da Pandemia da Covid-19.
O evento nasceu em Almodôvar em 2014, pela mão da Cãmara Municipal.
A última edição aconteceu em 2019, tendo o festival sido suspenso devido à Pandemia de Covid-19.
A edição 2022 volta a realizar-se no Complexo Desportivo Municipal de Almodôvar e acontece no fim-de-semana de 9 e 10 de setembro.
Na sexta-feira, dia 9, T-REX e DANNI GATO são os cabeças de cartaz. Na mesma noite atuam os Hitexas, e os Dj’s Tag’s, Nheco, e Buzza. Para o dia 10 de setembro, sábado, o palco está reservado a JULINHO KSD e MIZZY MILES, os cabeças de cartaz, e ainda a Bear G, Dj Markito Mestre, Dj Zarra e Dj Massive Child.

À semelhança das edições anteriores, o “Summer End” volta a disponibilizar campismo gratuito e piscinas gratuitas.
O “Summer End” é um festival, orientado para a camada mais jovem da população, que atrai milhares de adolescentes e jovens adultos, mas que rapidamente conseguiu atrair a atenção de públicos de todas as idades.
O festival “Summer End” tem organização da Câmara Municipal de Almodôvar e tem como média partner a Rádio Castrense.
Os bilhetes podem ser adquiridos na BOL – Bilheteira Online e no recinto do festival durante o evento.
SINTAB alerta para as “constantes violações aos direitos laborais dos trabalhadores imigrantes”
O SINTAB – Sindicato dos Trabalhadores da Agricultura e das Indústrias da Alimentação, Bebidas e Tabacos de Portugal, vem em Nota de Imprensa, “alertar, novamente, para as constantes violações aos direitos laborais dos trabalhadores Imigrantes nos campos do Alentejo, com recente caso de 28 imigrantes oriundos de Timor-Leste na localidade da Cabeça Gorda”.
No comunicado enviado à Rádio Castrense, pode ler-se que, “a maioria destes trabalhadores que entram em Portugal através de redes de angariadores de mão de obra, por meio da obtenção de vistos turísticos e até de forma ilegal, na esperança da obtenção de um contrato de trabalho digno. Pratica, esta, que continua a ser financeiramente muito rentável e com pouca fiscalização por parte das entidades competentes”.
A mesma fonte sublinha que, “há muito que o SINTAB e CGTP-IN, têm vindo a denunciar estas situações, que são agravadas pela falta de legislação laboral que proteja os trabalhadores, como é exemplo do Contrato Coletivo de Trabalho da Agricultura de Beja, que não é negociado desde 2011, onde os baixos salários, a precariedade, a desregulação dos horários de trabalho, e o atropelo dos direitos continuam a ser problemas que afetam gravemente os trabalhadores deste setor”, conclui a nota informativa.
Imagem: “Sem Mais”